Uma reunião nesta quarta-feira (17) com a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), deu sequência aos trabalhos para construir o ‘Programa Governança, Inovação e Inteligência para Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos nos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu’. A ação é coordenada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu.

Conforme um dos coordenadores do projeto, que participou da reunião com a Seti,José Angelo Nicácio, o objetivo geral é “desenvolver a região, além de uma questão de suporte aos municípios impactados com a formação do lago de Itaipu”.

A parceria com a Seti e integração na construção deste programa é muito importante, segundo a diretora técnica do Conselho dos Lindeiros, Sandra Finkler, para o desenvolvimento conjunto.

O diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da Unioeste - Campus de Marechal Cândido Rondon, Valnir Alberto Brandt, destaca a participação do Governo do Estado no projeto e apoio ao andamento na construção do programa de governança. “Esta iniciativa cumpre com o objetivo de tornar as universidades protagonistas e participantes em processos de retomada”, observa.

O projeto visa o desenvolvimento regional sustentável conjunto, com 11 eixos estruturantes dentro dos municípios e com a região. “O contato com a Seti foi importante para dar continuidade à elaboração do projeto e futuros encaminhamentos”, ressalta o professor Douglas André Roesler.

Pela Seti participaram da reunião o superintendente de Ciência e Tecnologia, Aldo Bona, juntamente com o coordenador de Ciência e Tecnologia, Paulo Parreira. A iniciativa é fundamental e a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná estará à disposição, tanto do programa, quanto dos municípios, segundo Parreira.

O projeto para a implementação do programa deve ser apresentado aos prefeitos lindeiros e a partir disso ser estruturado para a prática. A ideia é que seja um trabalho que perdure, no mínimo, 10 anos, segundo os organizadores.