O desenvolvimento conjunto em determinadas áreas, a evolução, a progressão e outros quistos que simbolizam melhorias em setores específicos, correlacionados à gestão geral, é algo que pode embasar a tomada de decisões. É com este intuito que duas oficinas, em dois polos, foram desenvolvidas na última semana. Um dos encontros, com 20 municípios, ocorreu em Foz do Iguaçu, e outro, com 25 participantes, foi realizado em Marechal Cândido Rondon.
A intenção com estes trabalhos em polos é viabilizar a participação de todos os municípios do Oeste do Paraná, segundo o coordenador do Programa Cidades Sustentáveis pelo Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Matheus Gueri.
A gestão nacional do ‘Cidades Sustentáveis’ é da Rede Nossa São Paulo, Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis e o Instituto Ethos. O conjunto de ações nos municípios do Oeste é trabalhado em conjunto pelo Conselho dos Lindeiros e Itaipu Binacional.
Base para ações
A diretora técnica, Sandra Finkler, que faz a gestão do Programa pelo Conselho dos Lindeiros, frisa que este é um trabalho importante e que serve de base para diversas ações. As oficinas, por exemplo, é o resultado de uma construção de indicadores estruturados no mês de maio de 2019 em encontro em Medianeira, e referem-se à realidade dos municípios da região, caso de recuperação de nascentes, conservação de estradas e outros dados, segundo Gueri.
A inserção e atualização no sistema foi o foco das oficinas da última semana. Pela manhã houve abordagem à inserção e alimentação dos indicadores e à tarde foi feito o plano de metas, o que também é propósito do Programa Cidades Sustentáveis.
Com isso será possível acompanhar o processo de evolução dos municípios em determinados setores. O Programa Cidades Sustentáveis é acompanhado constantemente na região como ferramenta de gestão disponível às administrações municipais.